A Escala Richter mensura a magnitude de terremotos em uma régua de intensidade que vai até 9 e indica a potência de destruição destes fenômenos naturais. O abalo sentido no México durante esta semana atingiu o grau 7,1 da escala, que indica possibilidade de danos graves em edifícios e foi o que aconteceu. Grande parte desta destruição ocorreu por conta das construções que não incorporavam tecnologias de segurança e prevenção a abalos.

Em 2011, no Japão, o terremoto seguido de tsunami causou prejuízos de mais de R$ 330 bilhões, mesmo com um histórico de investimento em tecnologias de engenharia civil desenvolvidas há muito anos pelo país.

O Brasil, apesar de não sofrer com este tipo de desastre, no primeiro semestre de 2017 foram registrados 62 abalos, sendo 8 destes com magnitude entre 4,0 e 4,8, segundo dados do Centro de Sismologia da USP. Pela Escala Richter, a intensidade destes abalos pode causar quebra de vidros, provocar rachaduras nas paredes e deslocar móveis.

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