Macau perdeu 595 trabalhadores contratados ao exterior no intervalo de um ano, contando com 178.492 no final de novembro, indicam dados oficiais.

Em termos mensais, o antigo enclave português registou mais 1.823 trabalhadores não residentes, de acordo com dados da Polícia de Segurança Pública (PSP), publicados no portal na internet da Direção dos Serviços para os Assuntos Laborais.

A China continua a ser a principal fonte de mão-de-obra importada de Macau, com 111.727 trabalhadores (62,5% do total), mantendo uma larga distância das Filipinas, que ocupa o segundo lugar (28.377), seguindo-se o Vietname (14.835).

O setor dos hotéis, restaurantes e similares absorve a maior fatia de mão-de-obra importada (50.531), seguido do da construção (30.727).

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