Crescimento do turismo ajuda a complicar as contas da mão de obra na construção
Depois de uma longa agonia, a consolidação da recuperação. A construção deve fechar 2017 a crescer 5,9% e as previsões para 2018 são de um acréscimo de 4,5%. Mas no segmento dos edifícios residenciais, aquele que mais sofreu com a crise (uma quebra de produção acumulada de 80% em 13 anos, a partir de 2002), o crescimento previsto para 2018 é de 7%.
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