Associação já recuperou mais de 100 casas e colaborou recentemente com as obras de reabilitação em Castanheira de Pêra e Pedrógão Grande
Na última edição do estudo Main Streets Across the World, publicado anualmente pela Cushman & Wakefield, o Chiado ocupa a 33ª posição.
Os comunistas apresentaram uma proposta de alterações à proposta de Orçamento do Estado para que as rendas antigas passem a ser dedutíveis, o que agora é impossível. Governo está a avaliar, afirma o deputado Paulo Sá. O Partido está a negociar várias propostas a nível fiscal.
A Infraestruturas de Portugal, S.A. (IP) torna pública a venda do Prédio Urbano, pertencente ao Património Autónomo da IP, sito na Avenida de São Nicolau, E.N. 203, União de Freguesias de Mazarefes e Vila Fria, concelho e distrito de Viana do Castel, com a área total de 44.481,44 m², sendo a área coberta de 246,33 m² e a área descoberta de 44.235,11 m², inscrito na matriz predial urbana sob o nº 1001, e descrito na Conservatória do Registo Predial de Viana do Castelo sob o nº 1318/20100301.
Há mais turistas a visitar Portugal de junho a setembro. Mais dispersos pelo país e mais valiosos.
Portugueses e estrangeiros impulsionam ocupação e receitas especialmente nas regiões dos Açores e do Centro em setembro.
A Marketplace, a plataforma de compra e venda de produtos do Facebook, ganhou mais um elemento. Agora, já pode arrendar a sua casa através desta rede social. Este serviço, para já, só funciona nos Estados Unidos, mas poderá ser alargado nos próximos tempos a outros países.
A construção do novo hospital de Lisboa Oriental vai deixar seis hospitais vazios no centro da cidade. O ministro da Saúde garante que pelo menos dois – São José e Estefânia – estarão a salvo da “especulação imobiliária”, mantendo valências clínicas. Sobre os outros nada disse.
As mais valias imóveis correspondem ao lucro que se tem com a venda do imóvel, ou seja, consistem na diferença entre o preço a que comprou e o preço a que vendeu o imóvel. Caso haja prejuízo ao invés de lucro estamos na presença de menos valia.
O Estado não faz ideia de quantos edifícios públicos estão preparados para receber pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. O Governo vai fazer um diagnóstico no prazo de um ano, mas deixa os privados de fora, escreve o Jornal de Notícias.