Indústria de construção deverá manter em 2018 uma “trajetória positiva”, mas com um ritmo mais lento. A previsão aponta para um crescimento de 4,5%.
O sector da construção deverá manter uma “trajectória positiva” em 2018, prevendo-se que cresça 4,5% no total da sua produção, embora se registe um abrandamento no crescimento face a este ano, anunciou hoje a federação do sector.
Macau perdeu 595 trabalhadores contratados ao exterior no intervalo de um ano, contando com 178.492 no final de novembro, indicam dados oficiais.
Em 2018, os contribuintes cujos rendimentos são exclusivamente provenientes do alojamento local deixarão de fazer descontos para a Segurança Social.
Segundo informação do Diário de Notícias, citando fonte do Ministério da Solidariedade e Segurança Social, o novo regime contributivo da Segurança Social que entrará em vigor em 2018 prevê que quem tenha aberto atividade como sendo detentor de rendimentos da categoria B, quando esses rendimentos sejam obtidos exclusivamente por via da exploração de alojamento local e/ou arrendamento urbano, estará isento de contribuir para a Segurança Social, não tendo assim que descontar a taxa social única ou TSU. O efeito prático desta mudança deverá ocorrer apenas em 2019.
No início do mês de agosto aconteceu em São Francisco, na Califórnia, o Inman Connect, um dos maiores eventos sobre vendas, marketing e tecnologia para o mercado imobiliário do mundo. Este ano o evento reuniu mais de 4.5000 participantes de vários países.
Em quatro anos quadruplicou o número de registos no alojamento local. Há agora mais de 55 mil imóveis registados na atividade.
Mais de 90% do stock de capital do país está alocado à construção de edifícios. Outras rubricas, como maquinaria e equipamento ou produtos de propriedade intelectual têm menos relevância do que noutros países europeus.
O Bankinter está a oferecer aos clientes de banca privada a opção de investirem numa sociedade de investimentos imobiliários cotada em bolsa (socimi), relataram hoje fontes próxima à agência EFE.
Entre 2014 e 2017, os estabelecimentos registados de alojamento local passaram de 13 mil para 55 mil. Lisboa, Porto e Albufeira são os concelhos com mais empreendimentos turísticos desta tipologia. Só este ano foram registados cerca de 20 mil novos espaços de alojamento local.