Na missa em memória das vítimas dos fogos, D. Manuel Clemente pediu mais respeito pelo mundo natural.
Não há vontade política para lidar com os problemas habitacionais do Reino Unido, diz Michael Miller. Os desenvolvedores não fazem parte da solução, mas parte do problema, escreve Keith Howells. Mais cartas de Jeremy Beecham, John Rigby, Martin Jeffree e David Simpson
No total, a construtora portuguesa anunciou novos contratos no valor de 176 milhões de euros. As acções ganham menos de 1%.
Adalberto Campos Fernandes negou a existência de qualquer querela norte-sul e garantiu que os trabalhadores serão a “questão central” da deslocalização do Infarmed de Lisboa para o Porto.
O setor da construção português registou em 2016 um volume de negócios no exterior de 4,5 mil milhões de euros, uma queda de 14% face aos 5,2 mil milhões de euros registados no ano anterior.
No terceiro trimestre deste ano foram vendidas 38.783 casas, o valor mais elevado de que há registo na série, segundo o INE. No mesmo período, o valor das vendas ascendeu a quase 4.900 milhões de euros, também um valor recorde.
A empresa Mota-Engil garantiu um contrato na Polónia, para a construção de um troço de cerca de 20 quilómetros, no valor de 118 milhões de euros, e novas obras no Reino Unido e Irlanda.
Reacção surge após a Comissão de Coordenação Regional do Centro questionar a capacidade das empresas nacionais para reconstruírem as casas afectadas pelos fogos de Outubro.
O objectivo é reconstruir em 2018 todas as casas de habitação permanente.
O valor médio de construção em 2018 ficará congelado nos 482,4 euros por metro quadrado. Valor base dos prédios edificados vai manter-se em 603 euros