O projeto de lei vai ser apresentado e discutido na próxima sexta-feira na Assembleia da República, juntamente com as propostas do BE, do PCP e do CDS. António Costa e Fernando Medina já criticaram a proposta.
Crescimento do turismo ajuda a complicar as contas da mão de obra na construção
O Sindicato da Construção quer melhores condições de trabalho no setor, nomeadamente ao nível dos salários, já que a construção está a ter um papel fundamental na retoma do crescimento económico.
Portugal obteve nota máxima na prevenção do branqueamento de capitais, mas as obrigações são cumpridas de forma muito desigual. O sector não financeiro regista muitas falhas, o que é mais preocupante no imobiliário e entre advogados e consultores, diz o GAFI, o organismo que supervisiona estas matérias.
A Autoridade da Concorrência volta a enumerar alguns dos sectores prioritários na sua linha de actuação para 2018.
Das 25 maiores empresas que existiam há dez anos, apenas sete sobreviveram. Destas, há duas que estão em processo de recuperação e uma é espanhola. A quebra na produção do sector atingiu 43% em 10 anos
Gilberto Rodrigues, ex-responsável pela Mota Engil Africa, presente no sector da construção desde 1994, hoje presidente da Elevo, diz que a sua empresa tem os melhores rácios económicos do mercado.
O IMI é o imposto municipal sobre o valor patrimonial tributário dos imóveis rústicos e urbanos situados no território português e constitui receita dos municípios onde os mesmos se localizam.
Dita a regra que este imposto incida sobre todos os prédios rústicos e urbanos, no entanto encontram-se previstas na lei algumas exceções, nos termos das quais pode ser reduzida a taxa aplicável ou, em alguns casos, ser mesmo declarada a isenção (cf., a título exemplificativo, o artigo 44.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais).
A imobiliária Estia SGPS, detida em 50% pelos irmãos Carlos e Jorge Martins (accionistas da Martifer) e que aderiu ao PER com um passivo de 110 milhões de euros, será contemplada com um perdão de 36% pelo seu principal credor e só começará a pagar o que deve daqui a 10 anos.
No turismo, a tendência tem sido de subida a dois dígitos e a perspectiva para 2018 é que os números de 2017 sejam ultrapassados. No imobiliário, os empreendimentos turísticos e centros comerciais podem protagonizar as grandes operações no próximo ano.