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Cerca de 160 empresas e outras entidades foram criadas por dia em 2017, num total de 40.326, a maioria das quais na área do turismo, operando nos setores dos serviços, alojamento e restauração e imobiliário, foi hoje divulgado.
O Estado espanhol vendeu 7% do banco intervencionado Bankia por 818,30 milhões de euros baixando para 60,63 % a sua participação naquela entidade, segundo informação publicada hoje na Comissão Nacional de Mercado de Valores (CNMV).
É caso para dizer: as aparências iludem. Apesar da aparência estreita desta casa, o imóvel tem 98 metros quadrados, situa-se num dos bairros mais chiques de Londres e não é barata.
O secretário de Estado adjunto e das Finanças advertiu hoje que um aumento do crédito sem uma correta avaliação do risco pode "pôr em causa" a estabilização financeira conseguida pelos bancos, "também com o esforço dos portugueses".
O chefe do Executivo de Macau enviou hoje para o Ministério Público o relatório de investigação sobre um projeto de construção no alto de Coloane para "garantir a proteção dos terrenos públicos" e dos interesses dos proprietários privados.
O Grupo Vila Galé espera atingir 100 milhões de euros de receitas este ano em Portugal, mais cerca de 7% do que em 2016, disse o presidente da empresa, Jorge Rebelo de Almeida, à Lusa.
O preço dos apartamentos para arrendar registou um aumento de 26% em 2017 face a 2016, revelou hoje o portal de imobiliário Imovirtual, indicando que a maior procura pelo arrendamento se verificou em Lisboa, Porto, Sintra, Cascais e Amadora.
As insolvências em Portugal estão a diminuir com o crescimento económico mais rápido registado numa década, mas, ainda assim, mantêm-se cerca de três vezes mais elevadas do que em 2007, refere hoje um estudo da seguradora Crédito y Caución.
O investimento em imobiliário comercial em Portugal cresceu 50% em 2017, na comparação com o ano anterior, para 1.900 milhões de euros, informou hoje a consultora JLL, com base em dados preliminares apurados por si.
No primeiro semestre de 2017, o investimento imobiliário no Centro Histórico do Porto ascendeu aos 49,3 milhões de euros, correspondentes à transação de 166 imóveis, revelou hoje a Confidencial Imobiliário.
O investimento imobiliário no centro histórico de Lisboa durante o primeiro semestre deste ano foi de cerca de 345 milhões de euros, "um crescimento de 17% face ao semestre anterior", segundo o índice da Confidencial Imobiliário, hoje divulgado.
António Frias Marques, presidente da Associação Nacional de Proprietários, acredita que medida não se adapta a realidade e que não terá impacto nenhum.
A Sonae Capital registou no terceiro trimestre um aumento homólogo do volume de negócios de 15,3%, para 59,64 milhões de euros, e dos lucros em 30,8%, para 4,42 milhões de euros.
A Câmara Municipal de Matosinhos estabeleceu um orçamento de 109 milhões de euros para 2018, menos três milhões do que em 2017, com destaque para a diminuição do valor cobrado do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI).
A empresa Mota-Engil garantiu um contrato na Polónia, para a construção de um troço de cerca de 20 quilómetros, no valor de 118 milhões de euros, e novas obras no Reino Unido e Irlanda.
O grupo Novo Banco já acumulou, desde a sua criação, quase 3,7 mil milhões de euros em provisões para fazer face a perdas potenciais, a maior parte respeitantes a crédito em incumprimento ou em risco de o ser.
A OCDE adverte que os níveis "historicamente" elevados da dívida privada em muitos países membros e em algumas economias emergentes, em particular na China, implicam uma série de riscos de choques financeiros e uma redução do crescimento a médio prazo.
A Parvalorem, gestora dos bens tóxicos do BPN, requereu a instrução do processo que envolve os empresários Emídio Catum e Fernando Fantasia, após o Ministério Público arquivar o caso, revelou hoje o advogado daquela entidade.
Pelo menos 70 milhões de euros foram investidos até agora na construção de dois lotes (um já pronto) de um total de 12 no empreendimento Braço de Prata, em Lisboa, informou o promotor, falando num novo bairro da cidade.
Portugal, França e Holanda foram os únicos três países da zona euro onde as taxas de habitação própria aumentaram entre 2015 e 2016, com subidas de 0,6%, 1,2% e 1,8%, respetivamente, divulgou hoje a agência de notação financeira DBRS.
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